quinta-feira, agosto 10, 2006

 

Uma opinião!!!!


Não vamos fazer um post nosso, vamos publicar um texto que encontramos na Net, e que é bem interessante, e leva a uma reflexão. Esse texto é claramente partidário de uma das facções. Leiam e tirem suas próprias conclusões.

Submetam-se! por Carlos Reis em 07 de outubro de 2004 Resumo:
Até quando cristãos, cristãos americanos, judeus americanos, judeus, serão mortos ou execrados por islâmicos, terroristas ou não?
A adaga do Islã. - Até quando cristãos, cristãos americanos, judeus americanos, judeus, serão mortos ou execrados por islâmicos, terroristas ou não? Está mais do que na hora do mundo islâmico explicar-se! Se ele tiver porta-vozes (ou porta-espíritos), que se apresente; que explique ao mundo sua posição diante desses assassinatos brutais; e que explique também o porquê de sua preferência por adagas afiadas e por gargantas. Que religião é essa fascinada por adagas e gargantas que não tem uma liderança máxima inocente que fale em seu favor?

Mil e uma noites. – Assim, com terror, nenhuma noite a mais, Sherazade!

Sobre o Corão. - Que juramento é esse, encapuzado, armado, firmemente convencido de sua fé?

De joelhos. - Por que a vítima está sempre de joelhos adiante de seus algozes? Estará voltada para Meca; terá sido convertida na penúltima hora?

Castelo de Verão. - Da Itália nenhum rumor, seja de ansiedade, inquietação, insatisfação. Apenas se observa um medo obsequioso; um tremor, um suor meridional. Pode ser ecumenismo, o corporativismo das religiões.

Anti-Cruzados. - A substância da ação, para a ação, não está mais presente no ânimo da Igreja Católica. Nela não há qualquer tônus vocal ou muscular, embora eu dela não exija qualquer violência. Desconsola-me sua anemia, entretanto. Totalmente na defensiva, paralisa-se diante do predador como uma ovelha sacrificial, esboçando timidamente um perdão já adrede preparado para ocasiões como essas. Mas houve ocasiões como essas?

No inferno. - Observando detidamente a barbárie islâmica, podemos verificar que o castigo com o fogo dos infernos não se aplica aos terroristas islâmicos; estes estão isentos dele. A lógica dessa situação é cruel: um assassino, no direito religioso de exercer seus crimes, é perdoado antecipadamente pela vítima religiosa, especialmente se cristã. Temos que rever urgentemente nosso critério de entrada no paraíso, ou retornarmos a nossa vitoriosa metodologia do aniquilamento em nome da fé!

Castrati. - O que mais estarrece é a eficácia do globalismo espiritualizado e, em especial, sua componente islâmica. Contra este monstro sem fronteiras não há país algum que resista. É um inimigo invencível. Mormente se do lado oposto sobrevive – subvive - uma ideologia de sopranos, paz e negação da vida.

Imposição de consciência. - Os acontecimentos recentes, com mortes e mais mortes por intenção religiosa, ou fortemente recalcadas nela, nos levam a pensar que os países – ou as razões de Estado – são legítimos em se opor a religiões que não se fazem respeitar; apenas fazem amedrontar, tremer. Trata-se de se saber com quem contamos; de que lado da matança está o Vaticano, não em um sentido moral, mas prático, efetivo. É correta ou não a sua política antiamericana atual? Vê-se por aí que o século leigo às vezes deve se impor – inocentes estão morrendo! E esse é o fim ou a suspensão da objeção de consciência; é o momento no qual ela dá lugar à imposição de consciência.

Liberdade de imprensa. - É difícil imaginar que a imprensa islâmica que se entrega ao sadismo terrorista, publicando aquelas atrocidades, seja inocente delas próprias. Incrível, mas lembrei o Gushiken e sua noção de liberdade absoluta condicionada! A Al Jazeera tinha que ser detonada!

O verdadeiro Espírito Absoluto. – Quem seria o Hegel do Islã? O próprio Maomé? Quem mais proporia sem nenhuma objeção a condição: crê ou morre! - a religião pelo exemplo da morte do outro! Não há Espírito mais absoluto do que isso! Ao menos o cristianismo originou-se do auto-sacrifício!

Cat Stevens. - Adoro a música de Cat Stevens. Já o fanático islâmico (redundância?) em que se tornou tem a minha mais completa objeção. Yussuf é um colaborador do Hamas e do Hesbolah. Por isso foi expulso de Israel e impedido de retornar aos Estados Unidos.
Fundamentalismo são. Não desconheço que haja confusão conceitual entre os fundamentalistas da primeira hora e os assim chamados radicais extremados e violentos de hoje, embora a minha dúvida – e para as vítimas da adaga afiada, uma fatal dúvida - seja a palavra fundamentalismo. Crê ou morre foi o primeiro e indesculpável fundamentalismo islâmico, e não a Al Qaeda e seus fundadores e protetores de hoje.

Teocracias. – Me citem uma única teocracia histórica que tenha objeção ao sangue que eu retiro tudo que escrevi acima.

Decadência. – Algumas religiões sofrem por demais o desgaste do tempo; elas duram mais que o seu próprio processo civilizatório. O islamismo já foi mais sábio, mais refinado; sua cultura já infundiu mais respeito e reconhecimento. Sua arte já foi mais bela e requintada. Deixados livres e sem concorrência, hoje os baixos instintos originários, batizados com areia, sobrepõem-se à piedade religiosa. Pios já não são mais, portanto, pois que piedade não é virtude que se proclame de dentro, mas que se reconhece de fora, dizem aqueles que lhe sobreviveram. Aliás, piedade não é virtude (Nietzsche)!

Véu da ignorância. - Vejam-lhes as formas! Que belas são! Já as viste? Morrerás por isso!

Portal do Islã. – Não o ultrapasse se prezas a tua vida. Esse era o aviso que durou até a época de Ataturk. Foram quase 400 anos para nos convencermos de que a vida de um cristão não vale nada para um muçulmano. Minto: vale alguma coisa!

Epiderme. - Retirem a última camada que recobre um fanático xiita e o que encontrarão por baixo? Um outro fanático; talvez menos experiente, menos convencido de sua fé: o crime em potência. Isso não é um epifenômeno, como querem seus defensores. Não, é a sua mais funda raiz – o atestam sua longa história de intolerância e mortes, as gargantas e as cimitarras.

DNA. - Ramo violento, raiz adventícia do cristianismo, o islamismo repôs à História o Deus violento e destruidor judeu. Foi um interregno de 600 anos, depois do qual voltou a imperar o ódio divino, sem contemplação para com seus infiéis. É inegável o predomínio do castigo, da intolerância, do não perdão, sobre os sentimentos mais brandos, cristãos.

O seu óbolo, por favor! - Mirem a pobreza islâmica - que portentosa é a sua redenção por esmolas obrigatórias! A caridade obrigatória, o ressentimento e a inveja que se deixam pagar por um sentimento não de todo espontâneo – pelo contrário – imposto, qual um pedágio, é a marca registrada desses piedosos. Deixá-los dominar o mundo é deixá-los livres para pesadas contribuições de ocupação. É inútil esperar que algum Lutero venha a livrar o Islã dessas perigosas indulgências. É mais fácil acreditar que a pobreza é o seu elemento mais genuíno, mais duradouro – seu destino! Que não nos deixemos arrastar por essa praga de comiseração. Não mais essa!

O êxodo sacrificial. – Entrar no paraíso usando do máximo desprezo pela morte; a própria ou a de outrem: aqui está outra forte característica do Islã. O islamismo nisso é mais completo do que o próprio cristianismo de onde se originou, porque para além do desprezo à vida deste, nega a própria morte; a diminui tanto que pode chegar ao céu com seus camelos pelo buraco de uma agulha. Eis o elemento mais primário do terror suicida – o que também explica o objetivo comum, oneroso, de ambas religiões – o próprio paraíso, algo sem preço.

Submetam-se!

Concordamos, em parte, com muitos dos itens mencionados no texto do Carlos Alberto Reis Lima (é médico e escritor). Mas acreditamos que alguns exageros estão contidos no texto.
De qualquer modo, é bom dar uma olhada nas diversas opiniões para podermos formar a nossa sobre um assunto que conhecemos superficialmente. Procuraremos conseguir alguma coisa que explane o outro lado da moeda, para sermos justos com as partes em questão.

Tico

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