segunda-feira, fevereiro 07, 2005

 

Roubo DESCARADO!


Parece que não fomos apenas nós que entendemos a tal prova como uma manipulação descarada pra favorecer a Biba baiana.
Gente credenciada está concordando conosco.
Onde está a verdade então?
Leiam:

"UOL Vê TV

Por Kike Martins Costa 07/02/2005
Internautas pedem anulação da prova do líder que consagrou Jean no "BBB5" Divulgação

O baiano Jean Wyllys ganhou a liderança na última quinta-feira (3) de maneira ilegítima. O problema é que a prova que definiu o líder da semana foi decidida com uma pergunta muito mal formulada que deu margem a protestos pertinentes de centenas de telespectadores. Como esse tal de Big Boss tudo vê, mas só ouve o que quer, ele acabou ignorando as reclamações, apesar de elas terem todo fundamento. A questão é a seguinte: os "brothers" tinham de ouvir Pedro Bial fazer perguntas e responder levantando a mão esquerda para dizer "sim"/"mais"/"verdadeiro" e a mão direita para responder "não"/"menos"/"falso". Quando já haviam sido eliminados Rogério, P.A., Karla, Natália, Pink, Sammy, Tati e Grazielli, só ficaram no páreo Alan, Aline e Jean. Foi aí que Bial fez a última pergunta que decidiu a competição e gerou toda a confusão. O apresentador disse: "No Oriente Médio, 'Big Brother' durou apenas uma semana. Falso ou verdadeiro?".Nesse momento, Jean levantou a mão que indicava que a frase era verdadeira, enquanto Alan e Aline ergueram o braço que representava que a frase era falsa. Jean então foi considerado o vencedor da prova e o programa acabou ali. Jean, comemorando com seus colegas, ainda falou: "É claro que 'Big Brother' só durou uma semana lá no Oriente Médio. Ninguém quis assistir àquele programa porque as mulheres usavam burcas o tempo todo e não tinha graça nenhuma".
Minutos depois começou a polêmica nos fóruns que discutem o "reality show" na internet. Quem se deu ao trabalho de pesquisar o que realmente aconteceu no Oriente Médio descobriu que Jean estava duplamente enganado, assim como a produção de "Big Brother Brasil". A versão árabe do programa reuniu em uma mesma casa construída em Bahrein pessoas vindas de vários países da região. O cast tinha um músico iraquiano, uma atriz dos Emirados Árabes Unidos, um dançarino da Jordânia e um professor de karatê do Kwait, entre outros. O programa entrou no ar no dia 22 de fevereiro de 2004 e foi tirado do ar no dia 1º de março daquele ano após protestos de milhares de telespectadores irados que consideraram aquilo tudo uma pouca vergonha e foram às ruas exigir que a atração fosse cancelada alegando que colocar homens e mulheres que não eram casados vivendo sob um memso teto era uma absoluta indecência. Ah, e nenhuma mulher usava burca, como "chutou" o professor universitário baiano, mas a casa tinha dois cômodos separados para os homens e as mulheres fazerem suas preces.Bem, mas voltando ao problema na prova do líder, é preciso que a Globo entenda que errou ou pelo menos reconheça e se desculpe pela formulação equivocada da pergunta lida por Pedro Bial. Para quem não se lembra, 2004 foi um ano bissexto e, com isso, o correto é dizer que o "Big Brother" árabe durou 9 dias, portanto mais do que "apenas uma semana". Se a pergunta queria que as pessoas dissessem se a frase "o programa durou apenas uma semana" era falsa ou verdadeira, o correto era responder FALSO. Portanto, a liderança dessa semana deveria ficar com Alan ou Aline, o que certamente mudaria completamente o rumo das coisas lá dentro da casa.Nove dias não é "apenas uma semana" nem aqui, nem na China e nem em nenhum lugar do planeta. Se a pergunta fosse formulada de outra maneira ("mais ou menos que dez dias", "não chegou a duas semanas" ou ainda "pouco mais de uma semana") aí até que Jean e a Globo estariam certos, mas do jeito que a pergunta foi ao ar, sinto muito, mas a Globo errou. Resta saber se foi por um simples engano e mais uma prova de incompetência da produção ou se tudo isso aconteceu deliberadamente para favorecer Jean. Tem gente que põe a mão no fogo para dizer que isso foi armação da produção para favorecer o professor oprimido, que dias antes havia afirmado para seus colegas ser um verdadeiro estudioso sobre "Big Brother". Ora, se todo mundo sabia que ele era um especialista em "Big Brother", só a escolha do tema dessas perguntas feitas na prova já seria um favorecimento ao baiano. Que coisa feia!Gostaria que a Globo se manifestasse a respeito dessa reclamação dos telespectadores, que é absolutamente legítima. Não se trata de uma denúncia ou uma acusação de fraude, mas cabe aqui um esclarecimento. Tanta gente vê "Big Brother", e questões como essa atormentam de verdade a cabeça dos telespectadores. É importante que isso seja explicado."

Essas pessoas não iriam se comprometer se não fosse verdade.

Não estamos tão sós assim.

Tico, TECO e Baby

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